Sim, claro. Muitos, muitos exemplos. Os telescópios funcionam no infravermelho, no infravermelho distante e existem até amostras de galáxias selecionadas com base na emissão de mm.
As galáxias mais distantes detectadas agora têm desvios para o vermelho de 7 ou mais. Isso significa que o comprimento de onda da luz foi esticado por um fator1 + z - ou seja, por um fator de 8. Assim, a luz na faixa visível, digamos 500nm, agora aparece no comprimento de onda de 4 mícrons, no infravermelho.
Os telescópios que funcionam nessa faixa incluem o telescópio espacial Spitzer; e muitos telescópios terrestres. Observações de galáxias altamente deslocadas para o vermelho são rotineiramente feitas em comprimentos de onda infravermelhos em telescópios em todo o mundo.
As galáxias também são detectadas no infravermelho distante pelo satélite Herschel ou nos comprimentos de onda de mm (chegando no microondas) pelo JCMT ou pelo telecópio ALMA.