Dada uma linguagem regular , considere alguns DFA aceitando L , seja A sua matriz de transferência ( A i j é o número de arestas que conduzem do estado i ao estado j ), seja x o vetor característico do estado inicial e seja y seja o vetor característico dos estados aceitantes. Então
s L ( n ) = x T A n y .eueuUMAUMAeu jEujxy
seu( n ) = xTUMAny.
O teorema de Jordan afirma que, sobre os números complexos, é semelhante a uma matriz com blocos de uma das formas
( λ ) , ( λ 1 0 λ ) , ( λ 1 0 0 λ 1 0 0 λ ) , ( λ 1 0 0 0 λ 1 0 0 0 λ 1 0 0 0 λ ) , …
Se λ ≠ 0 , então nUMA
( λ) , ( λ0 01 1λ) , ⎛⎝⎜λ0 00 01 1λ0 00 01 1λ⎞⎠⎟, ⎛⎝⎜⎜⎜λ0 00 00 01 1λ0 00 00 01 1λ0 00 00 01 1λ⎞⎠⎟⎟⎟, …
λ ≠ 0nAs potências desses blocos são
Aqui é como chegamos a essas fórmulas: escrever o bloco como
B=λ+N. Potências sucessivas de
Nsão diagonais secundárias sucessivas da matriz. Usando o teorema do binômio (usando o fato de que
λcomuta com
N),
Bn=(λ+n)N=λ( λn) , ( λn0 0n λn - 1λn) , ⎛⎝⎜λn0 00 0n λn - 1λn0 0( n2) λn - 2n λn - 1λn⎞⎠⎟,⎛⎝⎜⎜⎜⎜λn0 00 00 0n λn - 1λn0 00 0( n2) λn - 2n λn - 1λn0 0( n3) λn - 3( n2) λn - 2n λn - 1λn⎞⎠⎟⎟⎟⎟, …
B = λ + NNλN
Quando
λ=0, o bloco é nilpotentes, e obtemos as seguintes matrizes (a notação
[n=k]é
1se
n=ke
0de outro modo):
( [ n = 0 ] ),( [ n = 0 ] [ n = 1 ] 0 [ n = 0Bn= ( λ + n )N= λn+ n λn - 1N+ ( n2) λn - 2N2+ ⋯ .
λ = 0[ n = k ]1 1n = k0 0( [ n = 0 ]) , ( [ n = 0 ]0 0[ n = 1 ][ n = 0 ]) , ⎛⎝⎜[ n = 0 ]0 00 0[ n = 1 ][ n = 0 ]0 0[ n = 2 ][ n = 1 ][ n = 0 ]⎞⎠⎟,⎛⎝⎜⎜⎜⎜[ n = 0 ]0 00 00 0[ n = 1 ][ n = 0 ]0 00 0[ n = 2 ][ n = 1 ][ n = 0 ]0 0[ n = 3 ][ n = 2 ][ n = 1 ][ n = 0 ]⎞⎠⎟⎟⎟⎟
UMAn( nk) λn - k[ n = k ]
seu( n ) = ∑EupEu( n ) λnEu+ ∑jcj[ N = j ] ,
λEu, cjpEunseu( n ) = ∑EupEu( n ) λnEu.
seu( N )λEuλ1 1
seu( n ) = p1 1( n ) λn1 1( 1 + o ( 1 ) ) .
λdseundλdp0 0, … , Pd- 1λ0 0, … , Λd- 1seu( n ) = npn( modd)λnn( modd)( 1 + o ( 1 ) ) .