Respostas:
Como o nome indica, um arquivo .afm contém as informações de métricas (kerning, espaçamento entre letras etc.) de uma fonte. É um arquivo Postscript, mas não é a fonte em si, que teria o mesmo nome com uma extensão .pfa. Você precisaria de ambos para executar um utilitário de conversão. A natureza exata dos arquivos e o utilitário de conversão que você precisa (.pfa e .afm são geralmente arquivos Linux, ascii versões PostScript do que seria compilado nos binários .pfb e .pfm no Windows, por exemplo) depende de qual plataforma você tá ligado.
De qualquer forma, sem os dados reais do contorno da fonte, o arquivo .afm não faz nada.
Eu encontrei um utilitário gratuito que afirma fazer a conversão. Talvez algumas outras pessoas aqui conheçam outras.
Se você possui os arquivos Type1 ( .pfb
ou .pfa
), pode abri-los no FontForge e, se os .afm
arquivos estiverem no mesmo diretório, importará informações de kerning e ligaduras (se houver) deles, ou poderá fazê-lo manualmente usando Arquivo-> Mesclar Informações do recurso ... diálogo. Então você pode gerar uma fonte OpenType ( .otf
) a partir dela.
O arquivo .afm (métricas de fonte) permite que você faça seus cálculos de posicionamento de texto, talvez visualizando com uma fonte substituta. O texto assim colocado pareceria correto quando renderizado usando o .pfa (a fonte real).
Isso seria útil principalmente na formatação em lote no estilo de escoamento superficial, onde a falta de uma visualização adequada não é estritamente relevante.