Aqui está um exemplo completo do makefile:
makefile
TARGET = prog
$(TARGET): main.o lib.a
gcc $^ -o $@
main.o: main.c
gcc -c $< -o $@
lib.a: lib1.o lib2.o
ar rcs $@ $^
lib1.o: lib1.c lib1.h
gcc -c -o $@ $<
lib2.o: lib2.c lib2.h
gcc -c -o $@ $<
clean:
rm -f *.o *.a $(TARGET)
explicando o makefile:
target: prerequisites
- o chefe da regra
$@
- significa o alvo
$^
- significa todos os pré-requisitos
$<
- significa apenas o primeiro pré-requisito
ar
- uma ferramenta Linux para criar, modificar e extrair de arquivos, consulte as páginas de manual para obter mais informações . As opções neste caso significam:
r
- substituir arquivos existentes dentro do arquivo
c
- criar um arquivo se ainda não existir
s
- criar um índice de arquivo de objeto no arquivo morto
Para concluir : A biblioteca estática no Linux nada mais é do que um arquivo morto de arquivos de objetos.
main.c usando a lib
#include <stdio.h>
#include "lib.h"
int main ( void )
{
fun1(10);
fun2(10);
return 0;
}
lib.h o cabeçalho principal da libs
#ifndef LIB_H_INCLUDED
#define LIB_H_INCLUDED
#include "lib1.h"
#include "lib2.h"
#endif
primeira fonte lib lib1.c
#include "lib1.h"
#include <stdio.h>
void fun1 ( int x )
{
printf("%i\n",x);
}
lib1.h o cabeçalho correspondente
#ifndef LIB1_H_INCLUDED
#define LIB1_H_INCLUDED
#ifdef __cplusplus
extern “C” {
#endif
void fun1 ( int x );
#ifdef __cplusplus
}
#endif
#endif /* LIB1_H_INCLUDED */
lib2.c segunda fonte lib
#include "lib2.h"
#include <stdio.h>
void fun2 ( int x )
{
printf("%i\n",2*x);
}
lib2.h o cabeçalho correspondente
#ifndef LIB2_H_INCLUDED
#define LIB2_H_INCLUDED
#ifdef __cplusplus
extern “C” {
#endif
void fun2 ( int x );
#ifdef __cplusplus
}
#endif
#endif /* LIB2_H_INCLUDED */