Pergunta antiga, mas essa foi uma das minhas primeiras paradas para descobrir como fazer isso, e acho que isso pode ajudar outra pessoa. Normalmente, tenho arquivos .my.cnf no diretório inicial. Portanto, usar a gem 'parseconfig' e alguma sintaxe do ERB no meu arquivo de configuração database.yml significa que tenho um arquivo dinâmico que me permite sentir bem ao verificar o controle de origem e também simplificar as implantações (no meu caso). Observe também a lista de soquetes comuns, facilitando a movimentação do meu aplicativo para diferentes sistemas operacionais que podem ter um caminho de soquete Unix diferente.
<%
require 'parseconfig'
c=ParseConfig.new('../../.my.cnf') %>
mysqlevn: &mysql
adapter: mysql
username: <%= c.params['client']['user'] %>
password: <%= c.params['client']['password'] %>
host: localhost
socket: <%= [
'/var/run/mysqld/mysqld.sock',
'/var/lib/mysql/mysql.sock',
'/tmp/mysqld.sock',
'/tmp/mysql.sock'].detect { |socket| File.exist?(socket) } %>
production:
database: app_production
<<: *mysql
development:
database: app_development
<<: *mysql
# Do not set this db to the same as development or production.
test:
database: app_test
<<: *mysql
ref: http://effectif.com/articles/database-yml-should-be-checked-in
Rails.configuration