A Figura 1. (c) mostra a imagem de teste reconstruída apenas do espectro MAGNITUDE. Podemos dizer que os valores de intensidade dos pixels de baixa frequência são comparativamente mais altos que os pixels de alta frequência.
A Figura 1. (d) mostra a imagem de teste reconstruída apenas do espectro PHASE. Podemos dizer que os valores de intensidade dos pixels de alta frequência (bordas, linhas) são comparativamente mais altos que os pixels de baixa frequência.
Por que essa contradição mágica da mudança (ou troca) de intensidade está presente entre a imagem de teste reconstruída apenas no espectro MAGNITUDE e a imagem de teste reconstruída apenas no espectro PHASE, que quando combinadas formam a imagem de teste original?
clc;
clear all;
close all;
i1=imread('C:\Users\Admin\Desktop\rough\Capture1.png');
i1=rgb2gray(i1);
f1=fftn(i1);
mag1=abs(f1);
s=log(1+fftshift(f1));
phase1=angle(f1);
r1=ifftshift(ifftn(mag1));
r2=ifftn(exp(1i*phase1));
figure,imshow(i1);
figure,imshow(s,[]);
figure,imshow(uint8(r1));
figure,imshow(r2,[]);
r2=histeq(r2);
r3=histeq(uint8(r2));
figure,imshow(r2);
figure,imshow(r3);