PP
Os picos tendem a diminuir quanto mais afastados do centro eles ficam, simplesmente por terem menos amostras sobrepostas. Você pode atenuar esse efeito multiplicando os resultados pelo inverso da porcentagem de amostras sobrepostas.
você( n ) = A ( n ) ∗ N| N- n |
você( N )A ( n )nN
EDIT: Este é um exemplo de como saber se as seqüências são periódicas. A seguir está o código do Matlab.
s1 = [1 1 1 1 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 0 1];
s1n = s1 - mean(s1);
plot(xcorr(s1n, 'unbiased'))
O parâmetro "imparcial" para a função xcorr diz para ele fazer o dimensionamento descrito na minha equação acima. Porém, a correlação automática não é normalizada, razão pela qual o pico no centro é de cerca de 0,25 em vez de 1. Isso não importa, desde que tenhamos em mente que o pico central é a correlação perfeita. Vemos que não há outros picos correspondentes, exceto nas bordas mais externas. Isso não importa, porque existe apenas uma amostra sobreposta, o que não é significativo.
s2 = [1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0];
s2n = s2 - mean(s2);
plot(xcorr(s2n, 'unbiased'))
Aqui, vemos que a sequência é periódica, porque existem vários picos de autocorrelação imparciais, com a mesma magnitude que o pico central.