Algumas reflexões da escola de batidas fortes:
1) A maioria das iniciativas de melhoria de processos gasta 80% de seu tempo no design de processos e 20% em educação e socialização. Virar essas porcentagens. Um padrão medíocre que é seguido supera um padrão perfeito que não é.
2) Identifique razões claras pelas quais você está pedindo às pessoas que mudem como elas funcionam. Qual é o caso comercial? Idealmente, beneficia cada equipe individualmente. Às vezes é apenas uma melhoria sistêmica. De qualquer maneira, torne o caso visível.
3) Simplifique, depois padronize, e não o contrário.
4) Você não pode delegar isso totalmente em um PMO. Gerentes diretos precisam ser contratados, e o chefe da unidade de negócios precisará romper os vínculos quando as reclamações surgirem.
5) Encontre adotantes amigáveis. As pessoas vão reclamar quanto tempo leva. Você precisa de alguém para quem possa apontar e dizer: "levou apenas 15 minutos"
6) Para métricas, esforce-se mais por quantitativo do que qualitativo. Caso contrário, você tem projetos que são ecológicos até um dia antes da entrada em operação, quando tudo passa um mês.
7) Enfatize as técnicas sobre as ferramentas. Um bom planejamento é mais importante que o MS Project.
8) Coloque um nível de processo em relação às necessidades. Todo restaurante precisa de processo, mas Nobu e a French Laundry precisam de um tipo diferente do McDonalds. Mesmo com empresas de software.
Boa sorte!