Eu acredito que há muitos benefícios em fazer isso no Linux.
Primeiro, você estará lidando com um ambiente de sistema operacional muito mais simples, razoavelmente bem documentado e um para o qual a fonte está disponível. Você pode ter certeza de que, quando encontrar um bug, poderá descobrir. Você não fará isso de maneira estranha, arrancando os cabelos, tendo que decidir se o Windows está com defeito ou se seu código está com defeito e, se o primeiro, como contornar esse problema.
Segundo, o Linux tem um desempenho melhor que o Windows no mesmo hardware. Apesar de toda a repercussão na imprensa especializada, isso é indiscutível. Você pode facilmente usar hardware mais antigo, mais lento ou menos atualizado.
Terceiro, o Linux e o sistema de janelas X11 são muito mais personalizáveis que o Windows. Tente fazer o foco segue o mouse ou, pior ainda, o foco lento segue o mouse no Windows. Você pode configurar sua experiência de janelas como desejar, e não como a Microsoft considera melhor para você.
Quarto, os sistemas de arquivos Linux fazem muito mais sentido do que o NTFS. Nomes de arquivos "preservando caso"? Os Santos Nos Preservam! Fluxos de dados alternativos? O que há de errado com os diretórios? Por que transformar todos os arquivos em um diretório? Nomes de arquivos mágicos como "CONS", "AUX", "LP"? Espero que o inventor dessas coisas seja punido. Os sistemas de arquivos Linux têm uma única raiz e os discos individuais não são visíveis com facilidade, portanto você não possui muitos casos especiais para lidar com "C:" vs "C: \ something".
Em quinto lugar, experimentar é monetariamente mais barato. Indiscutível.