Eu considero o seguinte modelo linear: y=Xβ+ϵ .
O vetor de resíduos é estimado por
ϵ^=y−Xβ^=(I−X(X′X)−1X′)y=Qy=Q(Xβ+ϵ)=Qϵ
onde .Q=I−X(X′X)−1X′
Observe que (o traço é invariável sob permutação cíclica) e que Q ′ = Q = Q 2 . Os autovalores de Q são, portanto, 0 e 1 (alguns detalhes abaixo). Portanto, existe uma matriz unitária V tal que ( matrizes são diagonalizáveis por matrizes unitárias se e somente se forem normais ) .tr(Q)=n−pQ′=Q=Q2Q01V
V′QV=Δ=diag(1,…,1n−p times,0,…,0p times)
Agora, vamos ε .K=V′ϵ^
Desde ε ~ N ( 0 , σ 2 Q ) , dispomos de K ~ N ( 0 , σ 2 Δ ) e, por conseguinte, K n - p + 1 = ... = K n = 0 . portantoϵ^∼N(0,σ2Q)K∼ N( 0 , σ2Δ )Kn - p + 1= … = Kn= 0
∥ K∥2σ2= ∥ K⋆∥2σ2∼ χ2n - p
com .K⋆= ( K1, … , Kn - p)′
Além disso, como é uma matriz unitária, também temosV
∥ ϵ^∥2= ∥ K∥2= ∥ K⋆∥2
portanto
RSSσ2∼ χ2n - p
Por fim, observe que esse resultado implica que
E( RSSn - p) = σ2
Como , o polinômio mínimo de Q divide o polinômio z 2 - z . Portanto, os autovalores de Q estão entre 0 e 1 . Como tr ( Q ) = n - p também é a soma dos autovalores multiplicados por sua multiplicidade, temos necessariamente que 1 é um autovalor com multiplicidade n - p e zero é um autovalor com multiplicidade p .Q2- Q = 0Qz2- zQ0 01tr (Q)=n-p1n - pp