Esse é definitivamente um debate em andamento na literatura, mas neste momento as evidências apontam para o uso de análise emparelhada para calcular erros e valores-p padrão. Embora o objetivo da correspondência seja chegar a duas amostras que imitam um estudo de controle randomizado, não um estudo de controle randomizado emparelhado, a correspondência ainda induz uma covariância entre os resultados em cada conjunto correspondido, o que precisa ser levado em consideração na inferência. PC Austin escreveu bastante sobre isso (por exemplo, Austin & Small, 2014). Zubizarreta, Paredes e Rosenbaum (2014) mostraram que, após a correspondência (ou seja, o descarte de unidades não correspondidas), o emparelhamento (ou seja, a criação de pares correspondentes) pode reduzir a sensibilidade da estimativa eventual a confusões não medidas e reduzir os erros padrão, o que só poderia ser realizado se análises emparelhadas foram usadas na amostra.