Acho que a idéia de elexhobby para essa prova é boa, mas não acho que esteja completamente correta.
Ao mostrar que a existência de uma solução para a primeira formulação, , é tal queleva a uma contradição, só podemos assumir a necessidade de, não que . ‖ β ‖<‖β*‖‖ β ‖=‖β*‖ β =β*β^∥β^∥<∥β∗∥∥β^∥=∥β∗∥β^=β∗
Sugiro, em vez disso, que procedamos da seguinte maneira:
Por conveniência, vamos denotar por e a primeira e a segunda formulação, respectivamente. Vamos supor que tenha uma solução exclusiva, , com . Deixe ter uma solução, . Então, nós temos esse(não pode ser maior por causa da restrição) e, portanto, . Se então não é a solução para o , o que contradiz nossas suposições. SeP 2 P 2 β ∗P1P2P2β∗P 1 β ≠ β * ‖ β ‖ ≤ ‖ β * ‖ f ( β ) ≤ f ( β * ) f ( β ) < f ( β * ) β * P 2 f ( β )∥β∗∥=bP1β^≠β∗∥β^∥≤∥β∗∥f(β^)≤f(β∗)f(β^)<f(β∗)β∗P2β = β *f(β^)=f(β∗)então , pois assumimos que a solução era única.β^=β∗
No entanto, pode ser que o Lasso tenha várias soluções. Pelo lema 1 de arxiv.org/pdf/1206.0313.pdf , sabemos que todas essas soluções têm o mesmo -norm (e o mesmo valor mínimo, é claro). Definimos essa norma como a restrição para o e prosseguimos.P 1ℓ1P1
Vamos denotar por o conjunto de soluções para , com . Vamos ter uma solução, . Então, nós temos esse e, por conseguinte, . Se para alguns (e, portanto, para todos eles), então , o que contradiz nossas suposições. Se para alguns então não é o conjunto de soluções paraP 2 ‖ β ‖ =SP2P 1 β ∉ S ‖ β ‖ ≤ ‖ β ‖ ∀ β ∈ S f ( β ) ≤ f ( β ) ∀ β ∈ S f ( β ) = f ( β ) β ∈ S β ∈ S∥β∥=b ∀β∈SP1β^∉S∥β^∥≤∥β∥∀β∈Sf(β^)≤f(β)∀β∈Sf(β^)=f(β)β∈Sβ^∈Sβ ∈ S S P 2 P 1 S P 1 P 2f(β^)<f(β)β∈SSP2 . Portanto, toda solução para está em , ou seja, qualquer solução para também é uma solução para . Resta provar que o complementar também se aplica.P1SP1P2