Meu sistema possui 132 diretórios cujos nomes terminam em .d
Existem também dois scripts cujos nomes terminam em .d
Além dos dois scripts rebeldes ('/usr/sbin/invoke-rc.d', '/usr/sbin/update-rc.d'), presumo que .d significa diretório ... (mas me pergunto por que esses scripts são assim chamados).
Em alguns casos, a pasta pai do diretório .d contém um arquivo com o mesmo nome, mas sem o final .d .
# eg.
/etc/apt/sources.list.d
/etc/apt/sources.list
Existe alguma lógica mística do Linux para esse estilo de nomeação?
É uma convenção de nomes profundamente arraigada ou é tão absoluta quanto 'foo' e 'bar'?