Ari, também uso o roxygen2 (versão 4.1.0). A seguir está o fim da minha marcação roxygen2 na definição da minha função (gctemplate) até o início da parte real.
#' @examples
#' ## List all G-causalities in a VAR system of 5 variables that will be searched in the pattern of 1
#' ## causer (like-independent) variable and 2 like-dependents conditional on 5-(1+2)=2 of the remaining
#' ## variable(s) in the system. Variables are assigned to numbers 1 to nvars.
#' ## "1 2 5 3 4" in the resulting line of gctemplate is to indicate the
#' ## (conditonal, partial, etc.) G-causality from variable 1 to variables 2 and 5
#' ## conditonal on variables 3 and 4.
#' # gctemplate(5,1,2)
#' ## The number of all G-causalities to be searched in the above pattern.
#' #dim(gctemplate(5,1,2))[[1]]
#' @importFrom combinat combn
#' @export
gctemplate <- function(nvars, ncausers, ndependents){
...
Eu conheço o método dontrun do GSee.
Na minha técnica, o exemplo numérico e o texto explicando o exemplo numérico são ambos comentários. Eu uso recuo para fazer a diferença entre os dois; Observe que há 1 sustenido e 2 sustenidos respectivamente após "# '". Eu sempre uso a técnica "# '## / #' #" acima em meus pacotes. O usuário pode executar a operação de copiar e colar sempre que quiser testar a função. Esta técnica é - a meu ver - mais paralela com o clássico bombardeio de comentários da filosofia de codificação de software.
?example
e Escrevendo Extensões R