Após um esclarecimento do OP, parece que: a) assumimos que as duas variáveis seguem conjuntamente um normal bivariado eb) nosso interesse está na distribuição condicional, que é então
Yn∣ Xn= x ∼ N ( μy+ σyσxρn( x - μx) ,( 1 - ρ2n) σ2y)
Então vemos que como , temos , e a variação da distribuição condicional vai para zero. Intuitivamente, se a correlação vai para a unidade, "conhecer " é suficiente para "conhecer " também.ρ n → 1 x yn → ∞ρn→ 1xy
Mas em nenhum lugar acima nós obtemos que é zero. Mesmo no limite, a covariância permanecerá igual a . Cov ( S n , X n ) → σ y σ xCov ( Yn, Xn)Cov ( Yn, Xn) → σyσx
Observe que a covariância condicional (e também a correlação condicional) é sempre zero, porque,
Cov ( Yn, Xn∣ Xn= x ) = E( YnXn∣ Xn= x ) - E( Y∣ Xn= x ) E( X∣ Xn= x )
= x E( Yn∣ Xn= x ) - x E( Y∣ Xn= x ) = 0
Isso acontece porque, ao examinar , transformamos uma das variáveis aleatórias em uma constante e as constantes não co-variam com nada.Xn= x