Eu acho importante separar claramente a hipótese e seu teste correspondente. Para o seguinte, assumo um design CRF- p q equilibrado entre sujeitos (tamanhos de células iguais, notação de Kirk: design fatorial completamente aleatório).p q
Y i j k é a observação i no tratamento j do fator A e tratamento k do fator B com 1 ≤ i ≤ n , 1 ≤ j ≤ p e 1 ≤ k ≤ q . O modelo é Y i j k = μ j k + ϵ i ( j k ) ,Yeu j kEujUMAkB1 ≤ i ≤ n1 ≤ j ≤ p1 ≤ k ≤ qϵ i ( j k ) ∼ N ( 0 , σ 2 ϵ )Yeu j k= μj k+ ϵi ( j k ),ϵi ( j k )∼ N(0,σ2ϵ)
Design:
B 1 ... B k ... B q A 1 μ 11 ... μ 1 k ... μ 1 q μ 1. ... ... ... ... ... ... ... A j μ j 1 ... μ j k ... μ j q μ j . ... ... ... ... ... ... ... A p μ p 1 ... μ p k … μ p q μ p . μ .1 … μ . k … μ . q μ A1…Aj…Ap B1μ11…μj1…μp1μ.1…………………Bkμ1k…μjk…μpkμ.k…………………Bqμ1q…μjq…μpqμ.q μ1.…μj.…μp.μ
μ j k é o valor esperado na célula j k , ϵ i ( j k ) é o erro associado à medição da pessoa i nessa célula. Anotação ( ) indica que os índices j k são fixos para qualquer pessoa i, porque essa pessoa é observada em apenas uma condição. Algumas definições para os efeitos:μjkjkϵi(jk)i()jki
μ j . = 1q ∑ q k = 1 μjk(valor médio esperado para o tratamentojdo fatorA)μj.=1q∑qk=1μjkjA
μ . k = 1p ∑ p j = 1 μjk(valor médio esperado para o tratamentokdo fatorB)μ.k=1p∑pj=1μjkkB
α j = µ j . - μ (efeito do tratamento j do fator A , ∑ p j = 1 α j = 0αj=μj.−μjA∑pj=1αj=0 )
β k = μ . k - μ (efeito do tratamento k do fator B , ∑ q k = 1 β k = 0 )βk=μ.k−μkB∑qk=1βk=0
( α β ) j k = μ j k - ( μ + α j + β k ) = μ j k - μ j . - μ . k + μ
(efeito de interação para a combinação do tratamento j do fator A com o tratamento k do fator B , ∑ p j = 1 ( α β ) j k =(αβ)jk=μjk−(μ+αj+βk)=μjk−μj.−μ.k+μ
jAkB0 0∧∑qk=1(αβ)jk=0)∑pj=1(αβ)jk=0∧∑qk=1(αβ)jk=0)
α(k)j=μjk−μ.kα(k)j=μjk−μ.k
(conditional main effect for treatment jj of factor AA within fixed treatment kk of factor BB, ∑pj=1α(k)j=0∧1q∑qk=1α(k)j=αj∀j,k)∑pj=1α(k)j=0∧1q∑qk=1α(k)j=αj∀j,k)
β(j)k=μjk−μj.β(j)k=μjk−μj.
(conditional main effect for treatment kk of factor BB within fixed treatment jj of factor AA, ∑qk=1β(j)k=0∧1p∑pj=1β(j)k=βk∀j,k)∑qk=1β(j)k=0∧1p∑pj=1β(j)k=βk∀j,k)
With these definitions, the model can also be written as:
Yijk=μ+αj+βk+(αβ)jk+ϵi(jk)Yijk=μ+αj+βk+(αβ)jk+ϵi(jk)
This allows us to express the null hypothesis of no interaction in several equivalent ways:
H0I:∑j∑k(αβ)2jk=0H0I:∑j∑k(αβ)2jk=0
(all individual interaction terms are 00, such that μjk=μ+αj+βk∀j,kμjk=μ+αj+βk∀j,k. This means that treatment effects of both factors - as defined above - are additive everywhere.)
H0I:α(k)j−α(k′)j=0∀j∧∀k,k′(k≠k′)H0I:α(k)j−α(k′)j=0∀j∧∀k,k′(k≠k′)
(all conditional main effects for any treatment jj of factor AA are the same, and therefore equal αjαj. This is essentially Dason's answer.)
H0I:β(j)k−β(j′)k=0∀j,j′∧∀k(j≠j′)H0I:β(j)k−β(j′)k=0∀j,j′∧∀k(j≠j′)
(all conditional main effects for any treatment kk of factor BB are the same, and therefore equal βkβk.)
H0IH0I: In a diagramm which shows the expected values μjkμjk with the levels of factor AA on the xx-axis and the levels of factor BB drawn as separate lines, the qq different lines are parallel.
H_0 = \mu_{A1}=\mu_{A2}
ou\mu_{A_1}
]