O Deep Learning e as Redes Neurais estão recebendo a maior parte do foco devido aos recentes avanços no campo, e a maioria dos especialistas acredita que esse é o futuro da solução de problemas de aprendizado de máquina.
Mas não se engane, os modelos clássicos ainda produzem resultados excepcionais e, em certos problemas, podem produzir melhores resultados do que o aprendizado profundo.
A regressão linear ainda é de longe o algoritmo de aprendizado de máquina mais usado no mundo.
É difícil identificar um domínio específico em que os modelos clássicos sempre tenham melhor desempenho, pois a precisão é muito determinada na forma e na qualidade dos dados de entrada.
Portanto, a seleção de algoritmos e modelos é sempre uma troca. É uma afirmação um pouco precisa fazer com que os modelos clássicos ainda tenham um desempenho melhor com conjuntos de dados menores. No entanto, muitas pesquisas estão sendo direcionadas para melhorar o desempenho do modelo de aprendizado profundo com menos dados.
A maioria dos modelos clássicos requer menos recursos computacionais; portanto, se seu objetivo é a velocidade, é muito melhor.
Além disso, os modelos clássicos são mais fáceis de implementar e visualizar, o que pode ser outro indicador de desempenho, mas isso depende de seus objetivos.
Se você possui recursos ilimitados, um conjunto de dados observáveis em massa, devidamente rotulado e implementado corretamente no domínio do problema, o aprendizado profundo provavelmente fornecerá melhores resultados na maioria dos casos.
Mas, na minha experiência, as condições do mundo real nunca são tão perfeitas