A primeira abordagem pode ser formalizada da seguinte maneira.
Seja um conjunto arbitrário de n pontos no ramo positivo da parábola y = x 2 ; isto é,
P = { ( t 1 , t 2 1 ) , ( t 2 , t 2 2 ) , … , ( t n , t 2 n ) }
para alguns números reais positivos t 1 , t 2 , … , t nPny= x2
P= { ( t1 1, t21 1) , ( t2, t22) , … , ( Tn, t2n) }
t1,t2,…,tn. Sem perda de generalidade, suponha que esses pontos sejam indexados em ordem crescente:
.
0<t1<t2<⋯<tn
Reivindicação: Na triangulação Delaunay de , o ponto mais à esquerda ( t 1 , t 2 1 ) é um vizinho de todos os outros pontos em P .P(t1,t21)P
Esta alegação implica que adicionar um novo ponto a P com 0 < t 0 < t 1 adiciona n novas arestas à triangulação de Delaunay. Assim, indutivamente, se contratarmos de forma incremental a triangulação de Delaunay de P , inserindo os pontos na ordem da direita para a esquerda , o número total de arestas de Delaunay criadas será Ω ( n 2 ) .(t0,t20)P0<t0<t1nPΩ(n2)
Podemos provar a reivindicação da seguinte forma. Para quaisquer valores reais , deixe C ( a , b , c ) denotar o círculo único através dos pontos ( a , a 2 ) , ( b , b 2 ) , ( c , c 2 ) .0<a<b<cC(a,b,c)(a,a2),(b,b2),(c,c2)
C(a,b,c)(t,t2)a<t<bc<t
(a,b),(c,d),(e,f),(g,h)
∣∣∣∣∣∣1111acegbdfha2+b2c2+d2e2+f2g2+h2∣∣∣∣∣∣=0
(t,t2)C(a,b,c)∣∣∣∣∣∣1111abcta2b2c2t2a2+a4b2+b4c2+c4t2+t4∣∣∣∣∣∣=0
4×4(a−b)(a−c)(b−c)(a−t)(b−t)(c−t)(a+b+c+t)=0(∗)
(t,t2)C(a,b,c)t=at=bt=ct=−a−b−c<00<a<b<cC(a,b,c)(t,t2) C(a,b,c)−a−b−c<t<ab<t<c□