O Teorema do PCP declara que todo problema de decisão no NP tem provas probabilisticamente verificáveis (ou equivalentemente, que existe um sistema completo e quase sonoro para os teoremas do NP, usando complexidade de consulta constante e logaritmicamente muitos bits aleatórios).
A “sabedoria popular” que cerca o Teorema do PCP (ignorando por um momento a importância do PCP para a teoria da aproximação) é que isso significa que as provas escritas em linguagem matemática estrita podem ser verificadas eficientemente com o grau de precisão desejado, sem a necessidade de ler todo o texto. prova (ou muito da prova).
Eu não sou capaz de ver isso. Considere a extensão de segunda ordem à lógica proposicional com uso irrestrito de quantificadores (que me disseram que já é mais fraco que o ZFC, mas não sou lógico). Já podemos começar a expressar teoremas que não são acessíveis ao NP por quantificadores alternados.
Minha pergunta é se existe uma maneira simples e conhecida de 'desenrolar' quantificadores em declarações proposicionais de ordem superior, de modo que PCPs para teoremas em PN se apliquem igualmente bem a qualquer nível de PH. Pode ser que isso não possa ser feito - que desenrolar um quantificador custa, na pior das hipóteses, parte constante da integridade ou correção do nosso sistema de prova.