Nesse contexto, a dualidade refere-se a pegar o ponto menos fixo em um caso e o maior ponto fixo no outro. Devemos tentar entender em que sentido e L = ∃ X . ( X → F ( X ) ) × X são os e "grandes" soluções "menos" da equação recursiva F ( X ) ≅ X .L = ∀ X. ( F( X) → X) → XG = ∃ X. ( X→ F( X) ) × XF( X) ≅X
Primeiro de tudo, e G são, de facto pontos fixos (sob certas hipóteses técnicas que limitam a natureza da F ), porque a comparação mapeia v : F ( L ) → L e W : G → F ( G ) dadas por
veuGFv : F( L ) → Lw : G → F( G )
e
w ( X , ( f , x ) ) = F ( λ y : X
vxXg= g( F( λ h : L.hXg)x )
são isomorfismos. Observe que usamos o fato de que
F é um functor, ou seja, é monótono, quando o aplicamos a funções.
w ( X, ( f, x ) ) = F( λ y: X.( X, ( f, y) ) )( fx )
F
Suponhamos que é qualquer solução para os F ( Y ) ≅ Y com um isomorfismo mediar u : F ( Y ) → Y . Então temos os mapas canônicos α : L → Y e β : Y → G definidos por
αYF(Y)≅Yu:F(Y)→Y
α:L→Y and β:Y→G
e
βαf=fYu
Portanto,
L é
menosporque podemos mapear a partir dele para qualquer outra solução, e
G é
maiorporque podemos mapear a partir de qualquer outra solução para ele. Poderíamos tornar tudo isso mais preciso falando sobre álgebras iniciais e barras de carvão finais, mas quero que minha resposta seja curta e agradável, e Cody explicou as álgebras de qualquer maneira.
βy=(Y,(u−1,y)).
LG
F(X)=1+A×XAA